IX. Notas de Consulta

1. Igreja de Scientology, A Description of the Scientology Religion (Uma Descrição da Religião de Scientology) (Los Angeles: Church of Scientology International, 1993): 2.

2. E. B. Tylor, Primitive Culture (Cultura Primitiva), 2 volumes (Londres, John Murray, 1920): I:424; Emile Durkheim,The Elementary Forms of the Religious Life, (As Formas Elementares da Vida Religiosa), trad.Joseph Ward Swain (New York: The Free Press, 1965): 62. Um «mapa» multidimensional útil para o estudo da religião foi desenvolvido por Ninian Smart numa série de publicações, incluindoThe Religious Experience of Mankind (A Experiência Religiosa da Humanidade) (Glasgow: Collins, 1971), The Science of Religion and the Sociology of Knowledge (A Ciência da Religião e a Sociologia do Conhecimento) (Princeton: Princeton University Press, 1973),The Phenomenon of Religion (O Fenómeno da Religião) (Londres: Macmillan, 1973), eWorldviews: Crosscultural Explorations of Human Beliefs (Visões: Explorações Interculturais de Crenças Humanas) (New York: Charles Scribners, 1983). Para discussão adicional sobre a definição de religião, ver David Chidester, Gordon Mitchell, Isabel Apawo Phiri, e A. Rashied Omar, Religion in Public Education: Options for a New South Africa (Religião na Educação Pública: As Opções para uma Nova África do Sul), 2ª. ed. (Cidade do Cabo, UCT Press, 1994).

3. Emile Benveniste, Língua e Sociedade Indo-Europeia (trad.) Elizabeth Palmer (London: Faber and Faber, 1973; orig. edn. 1969): 522.

4. J. T. van der Kemp, «An Account of the Religion, Customs, Population, Government, Language, History, and Natural Productions of Caffraria», (Um Relato da Religião, Costumes, População, Governo, Língua, História, Produções Naturais de Caffraria), Transactions of the {London} Missionary Society (Transações da Sociedade Missionária {Londres}), Vol.1 (London: Bye & Law, 1804): 432.

5. W. M. Eiselen, «Geloofsvorme van Donker Afrika», Tydskrif vir Wetenskap en Kuns 3 (1924/25): 84.

6. Peter Harrison, ‘Religion’ and the Religions in the English Enlightenment ('Religião' e as Religiões no Iluminismo Inglês) (Cambridge: Cambridge University Press, 1990): 39.

7. David A. Pailin, Attitudes to Other Religions: Comparative Religion in Seventeenth- and Eighteenth-Century Britain (Atitudes para com outras Religiões: Religião Comparativa na Grã Bretanha dos séculos XVII e XVIII) (Manchester: Manchester University Press, 1984).

8. F. Max Müller, Introduction to the Science of Religion (Introdução à Ciência da Religião) (London: Trübners, 1873).

9. Em adição ao trabalho de Harrison e Pailin citado acima, relatos recentes do surgimento histórico dos termos modernos «religião» e «religiões» também foram fornecidos por Peter Byrne, Natural Religion and the Nature of Religion: The Legacy of Deism (Religião Natural e a Natureza da Religião: o Legado do Deísmo) (London: Routledge, 1989), J. Samuel Preus, Explaining Religion: Criticism and Theory from Bodin to Freud (Explicar a Religião: Crítica e Teoria de Bodin a Freud) (New Haven: Yale University Press, 1987), Eric J. Sharpe, Comparative Religion: A History (Religião Comparativa: Uma História), 2.ª ed. (La Salle, Illinois: Open Court, 1986), e Michel Despland e Gerard Vallée (eds.) Religion in History: The Word, the Idea, the Reality (A Religião na História: A Palavra, a Ideia, a Realidade) (Waterloo, Ont.: Wilfrid Laurier University Press, 1992). Para antecedentes em profundidade, ver Wilfred Cantwell Smith, The Meaning and End of Religion (O Significado e o Fim da Religião) (New York: Macmillan, 1962): Michel Despland, La religion en Occident: Evolution des idées et du vécu (A Religião no Ocidente: Evolução das Ideias e da Vivência) (Montreal: Fides, 1979), e Ernst Feil's, Religion: Die Geschichte eines neuzeitlichen Grundbegriffs vom Frühchristentum bis zur Reformation (Religião: A História de um Conceito Básico Moderno do Início do Cristianismo até à Reforma) (Göttingen: Vandenhoeck e Ruprecht, 1986). Para uma análise da produção histórica dos termos «religião» e «religiões» na África do Sul ver David Chidester, Savage Systems: Colonialism, Religion, and Comparative Religion in Southern Africa (Sistemas Selvagens: Colonialismo, Religião, e Religião Comparativa na África do Sul) (Charlottesville: University Press of Virgínia, a publicar 1996).

10. Sobre o movimento anti-culto, ver David Bromley e Anson D. Shupe, The New Vigilantes: Deprogrammers, Anti-Cultists, and the New Religions (Os Novos Vigilantes: Desprogramadores Anti-Culto, e as Novas Religiões) (Beverly Hills, California: Sage, 1980). Em análise académica, reivindicações anticulto podem reaparecer em modelos teóricos que representam as novas religiões como psicopatologia, organizações empresariais ou desvios sociais. Ver William Sims Bainbridge e Rodney Stark: «Cult Formation: Three Compatible Models» (Formação de Culto: Três Modelos Compatíveis), Jeffrey K.Hadden e Theodore E.Long, eds., Religion and Religiosity in America (Religião e Religiosidade na América) (New York: Crossroad, 1983): 35-53.

11. G. P. C. Kotzé, et al., Report of the Commission of Inquiry into Scientology for 1972 (Relatório da Comissão de Inquérito a Scientology para 1972) (Pretória: Tipógrafo do Governo, 1973): 208.

12. G. C. Oosthuizen, The Church of Scientology: Religious Philosophy, Religion, and Church (A Igreja de Scientology: Filosofia Religiosa, Religião e Igreja) (Joanesburgo: Church of Scientology, 1975): 11.

13. L. Ron Hubbard, A Criação da Capacidade Humana: Um Manual para Scientologists, 351.

14. Para um exemplo desta abordagem, ver Hendrik Kraemer, The Christian Message in a Non-Christian World (A Mensagem Cristã num Mundo Não Cristão) (London: Edinburgh House Press, 1938).

15. L. Ron Hubbard, Conferências de Phoenix (Edinburgh: Publications Organization World Wide, 1968): 35.

16. Ibidem, 13.

17. Ibidem, 11.

18. L. Ron Hubbard, Ciência da Sobrevivência: Predição do Comportamento Humano, 488

19. L. Ron Hubbard, Scientology 0-8: O Livro dos Fundamentos, 410.

20. L. Ron Hubbard, Scientology 8-8008, 121

21. Hubbard, Cerimónias da Igreja Fundadora de Scientology, 7.

22. Jonathan Z. Smith, «Healing Cults», (Cultos de Cura), New Encyclopaedia Britannica, Macropaedia, vol. 8 (Chicago, 1977): 685.

23. Henry Clarke Warren, trad., Buddhism in Translations (O Budismo em Traduções) (New York: Atheneum, 1979): 405.

24. Morton Bloomfield, The Seven Deadly Sins: An Introduction to the History of a Religious Concept (Os Sete Pecados Mortais: Uma Introdução à História de um Conceito Religioso) (East Lansing: Michigan State University Press, 1967).

25. Sobre dissonância e harmonia em ética religiosa, ver David Chidester, Patterns of Action: Religion and Ethics in a Comparative Perspective (Padrões de Ação: Religião e Ética numa Perspetiva Comparativa) (Belmont, Calif.: Wadsworth, 1987): 67-105.

26. Hubbard, Ciência da Sobrevivência, 46

27. Mircea Eliade, Shamanism: Archaic Techniques of Ecstasy (Xamanismo: Técnicas Arcaicas de Êxtase), trad. Willard R. Trask (Princeton: Princeton University Press, 1964).

28. Felicitas Goodman, Ecstasy, Ritual, and Alternative Reality: Religion in a Pluralistic World (Êxtase, Ritual e Realidade Alternativa: Religião num Mundo Pluralista) (Bloomington: Indiana University Press, 1988), Where the Spirits Ride the Wind: Trance journeys and other Ecstatic Experiences (Onde os Espíritos Montam o Vento: Viagens de Transe e outras Experiências Extáticas) (Bloomington: Indiana University Press, 1990).

29. Para a análise que desacreditou a afirmação de que as novas religiões realizam «lavagem ao cérebro», ver David Bromley e James Richardson, eds., The Brainwashing/Deprogramming Controversy: Sociological, Psychological, Legal, and Historical Perspectives (A Controvérsia da Lavagem ao Cérebro/Desprogramação: Perspetivas Sociológica, Psicológica, Legal e Histórica) (New York: Edwin Mellen Press, 1983), e Dick Anthony, «Religious Movements and Brainwashing Litigation: Evaluating Key Testimony,» (Movimentos Religiosos e Litígio da Lavagem ao Cérebro: Avaliação de Testemunhos Chave), in Thomas Robbins e Dick Anthony, eds., In Gods We Trust: New Patterns of Religious Pluralism in America, (Em Deuses nós Confiamos: Novos Padrões de Pluralismo Religioso na América), 2.ª ed. (New Brunswick, New Jersey: Transaction, 1990): 295-325.

30. Igreja de Scientology, O que é Scientology?: Referência Abrangente sobre a Religião de Crescimento mais Rápido do Mundo (Los Angeles: Bridge Publications): 245.

31. Ibidem, 274.

32. Igreja de Scientology, Descrição da Religião de Scientology, 8.

33. David Chidester, Patterns of Power: Religion and Politics in American Culture (Padrões de Poder: Religião e Política na Cultura Americana) (Englewood Cliffs, New Jersey: Prentice Hall, 1988): 239-41.

34. Kotzé, Report of the Commission of Inquiry, (Relatório da Comissão de Inquérito), 209.

35. Igreja de Scientology, Reply to the Report of the Commission of Inquiry: «The Missing Report for the Information of Members of Parliament» (Resposta ao Relatório da Comissão de Inquérito: O Relatório que Falta para a Informação dos Membros do Parlamento) (Joanesburgo: Igreja de Scientology, 1973): 41.

36. Citado em Ibidem, 43.

37. Igreja de Scientology, O que é Scientology?, 527.

38. Igreja de Scientology, Guia de Referência para a Religião de Scientology: Respostas às Perguntas mais Frequentes dos Meios de Comunicação (Los Angeles: Igreja de Scientology Internacional, 1994): 22.

39. Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos, «A Psiquiatria e a África do Sul», Creating Racism: Psychiatry’s Betrayal in the Guise of Help (Criar Racismo: Traição da Psiquiatria sob o Pretexto de Ajuda) (Los Angeles, CCHR, 1995): 18.

40. Klippies Kritzinger, ed., Believers in the Future (Crentes no futuro) (Cidade do Cabo: Conferência Mundial sobre Religião e Paz, Filial Sul-africana, 1991).

41. William James, The Varieties of Religious Experience (As Variedades de Experiência Religiosa (New York: Macmillan, 1961): 393.

42. Roy Wallis: «Hostages to Fortune: Thoughts on the Future of Scientology and the Children of God», (Reféns da Fortuna: Pensamentos sobre o Futuro de Scientology e os Filhos de Deus», em David G. Bromley e Phillip E.Hammond eds., The Future of New Religious Movements (O Futuro de Novos Movimentos Religiosos) (Macon, Georgia: Mercer University Press, 1987): 80-84, Robert Ellwood, «A Historian of Religion Looks at the Future of New Religious Movements,» (Um Historiador da Religião Olha para o Futuro de Novos Movimentos Religiosos) em ibidem, 249-50, Benton Johnson, «A Sociologist of Religion Looks at the Future of New Religious Movements,» (Um Sociólogo da Religião Olha para o Futuro de Novos Movimentos Religiosos) em ibidem, 253-56.

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