Dada a necessidade de mudança na sociedade moderna, seria surpreendente se qualquer instituição social fosse imune às consequências do processo. Embora firmemente entrincheirada na esfera de atividade social voluntária, a religião tem certamente respondido, emergindo cada vez mais em formas variadas e com preocupações de mudança. Como a população geral do mundo ocidental
Estas novas orientações encontraram sua expressão tanto nas expressões ortodoxas como nas dissidentes do Cristianismo, mas o que também ocorreu na sociedade ocidental tem sido a difusão, não só de alguns dos principais credos do Oriente, levados adiante em grande parte inicialmente por imigrantes, mas também de movimentos derivados daquelas religiões, algumas delas especialmente modificadas em forma e expressão, para apelar a uma constituição ocidental. Há, adicional a estes, movimentos que se baseiam alegadamente no antigo paganismo, outros que invocam uma eclética variedade de tradições místicas como fontes, das quais tiraram a sua inspiração. No entanto, outros movimentos procuram despertar e disseminar a prática de oculto de artes. De toda esta variedade devem ser adicionadas novas religiões que partilham de alguma da orientação científica da sociedade contemporânea, e que usam sua ciência para fins que só podem ser descritos como espirituais. Na origem, há também aquelas seitas cristãs mais tradicionais, algumas das quais uma vez incitaram a ansiedade entre os Ortodoxos, e por vezes a hostilidade das autoridades, mas que hoje em dia cada vez mais, e necessariamente, vêm a ser toleradas e aceites como parte do mosaico religioso da sociedade contemporânea; que já não são tão intensamente o foco da atenção ou ansiedade, reflete o facto de que, no contexto da presente diversidade religiosa, elas já não aparecem como estranhas ou como distorcidas, como eram vistas no passado.